Fernando Valente pode ter cometido um erro fatal ao comprar um cartão de telemóvel numa tabacaria perto da empresa do pai, a menos de 24 horas do assassinato de Mónica Silva.
O telefone usado, adquirido em 2013, não tinha GPS nem acesso à Internet.
Fernando Valente usou um telefone antigo para ligar a Mónica Silva, marcando um encontro. O número ficou gravado no telefone de Mónica com o nome ‘Fernando’mas ele não sabia que o filho da vítima tinha acesso às chamadas pelo iCloud.
O funcionário da tabacaria é uma das testemunhas no tribunal, no processo em que Fernando Valente responde pelo homicídio de Mónica Silva e do bebé que ela carregava, grávida de sete meses.