Durante sua recuperação dos tratamentos contra o câncer, o rei Carlos III teria sido vítima de fraude por parte de um funcionário de confiança, de acordo com informações do The Mail on Sunday.
David White, guardião de armas, teria induzido o monarca a assinar um documento que nomeava uma pessoa sua amiga para uma posição no College of Arms, departamento do qual faz parte.
O funcionário está agora a enfrentar acusações por contornar os procedimentos normais de contratação de pessoal, optando por um “caminho alternativo” ao obter a assinatura de Carlos III.
Este incidente terá ocorrido enquanto o rei se encontrava em Londres, durante o período de tratamento, sendo que os funcionários foram alertados para não incomodar Carlos III com questões triviais.
“É um truque da idade média. Houve uma grande confusão nos bastidores [do palácio]. Algumas pessoas acreditam que o David White tentou deliberadamente enganar Carlos III e escolher o seu candidato preferido para o lugar”, disse uma fonte à publicação.
“O que o David pode não ter percebido é que o rei estava cansado. Em outras palavras, estava mais vulnerável, e é por isso que os procedimentos existem”, acrescentou.
“Quando o rei está em Londres está a fazer tratamentos e isso é difícil para ele. Os empregados mais próximos sabiam que o tinham de o deixar em paz nesse momento”, finalizou.
