Em mais um revés para Kathryn Mayorga, o Tribunal de Recursos dos Estados Unidos novamente rejeitou seu processo contra Cristiano Ronaldo. A batalha legal persiste, mas Ronaldo prevaleceu mais uma vez no caso.
Cristiano Ronaldo enfrentou acusações de agressão sexual por parte de Kathryn Mayorga, alegadamente ocorrida em um hotel em Las Vegas em 2009. O jogador sempre negou as alegações.
Em 2022, a juíza federal Jennifer Dorsey rejeitou o caso, após constatar que o advogado de Mayorga, se baseou em documentos confidenciais roubados. O desfecho levanta questões sobre a integridade do processo judicial e destaca a complexidade e os desafios do caso.
Em 2010, Cristiano Ronaldo chegou a um acordo extrajudicial de confidencialidade no valor de 324 mil euros com Kathryn Mayorga, que o acusou de agressão sexual. Dez anos depois, Mayorga buscou uma indenização adicional de 64 milhões de euros.
Após vários recursos e arquivamentos, em outubro, ela tentou reabrir o processo arquivado em 2022, argumentando erro de apreciação pelo Juiz do Tribunal Federal de Nevada, que negou a prova do acordo de confidencialidade.
Cristiano Ronaldo processou o advogado de Kathryn Mayorga e busca uma indenização de 600 mil euros. Essa quantia engloba os honorários advocatícios que o jogador desembolsou, totalizando aproximadamente 1.200 horas de trabalho, com custos variando entre 335 e 815 euros por hora. O processo reflete a busca de Ronaldo por compensação em relação às despesas legais decorrentes da disputa judicial.
