A mãe e o padrasto da menina alegaram inicialmente que Isabelle havia sido sequestrada, indo até mesmo perguntar nas casas ao redor se alguém tinha visto a criança.
A mãe e o padrasto de Isabelle de Freitas, de 3 anos, foram capturados por uma câmara de segurança levando o corpo da criança dentro de uma mala de viagem pouco antes das 16 horas de segunda-feira, 4 de março. O casal transportou o cadáver para o local onde foi enterrado, com o padrasto cavando um buraco na mata com as próprias mãos após o assassinato.
O corpo de Isabelle foi encontrado na noite de quarta-feira, 6 de março, com o padrasto indicando o local às autoridades. No momento das imagens captadas pela câmera, a criança já estava desaparecida, e o casal alegava um sequestro. O padrasto chegou a expressar seu amor pela menina e a culpa que sentia por seu desaparecimento em uma entrevista ao “NSC Total” na tarde do mesmo dia.
Os vizinhos relataram uma discussão entre o casal na manhã de segunda-feira, 4 de março. A criança teria sido espancada até a morte, e vestígios de sangue foram encontrados na casa durante as buscas. O padrasto confessou ter iniciado o ataque, enquanto a mulher negou qualquer agressão. Após perceberem a morte da menina, combinaram uma versão de sequestro e chamaram um carro de aplicativo para ser visto pelos vizinhos. No entanto, o motorista revelou que ninguém apareceu. Ao longo da tarde, mãe e padrasto perguntaram nas casas vizinhas sobre a criança desaparecida.
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