O homem garante ter conversado com Fernando Valente, o principal suspeito, uma semana antes do desaparecimento de Mónica Silva. Ele relata que, em setembro, esteve com Fernando e lhe vendeu um carregamento de 15 toneladas de areia, em Águeda, empresa onde o homem trabalhava até à data. Terão mantido uma conversa sobre o depósito de lamas e que Fernando Valente mostrou-se muito interessado sobre as características desse poço, que terá pelo menos 10 metros de profundidade e 150 metros de largura.
A conversa levou o homem a suspeitar que o corpo de Mónica Silva possa ter sido atirado para aquela zona. Este local passa a ser um local de interesse para a investigação.
A testemunha, que já foi ouvida pela Polícia Judiciária, afirma que está a ser vítima de ameaças.